Duas manequins com casaco de pele verdadeira de leopardo e raposa despiram-se, esta manhã, em frente ao El Corte Inglês, em Lisboa.
A pele dos animais deu lugar à pele humana coberta de vermelho, cor de sangue, para simbolizar os maus tratos que sofrem os animais cuja pele acaba em peças de vestuário.
"Eu prefiro andar nua do que usar peles!" podia ler-se no cartaz que cada uma das manequins destacou, neste protesto contra a venda de peles de animais organizado pela associação ANIMAL.
Segundo esta associação, os animais criados para a extracção e comércio de peles são sujeitos a condições cruéis, como gaiolas mínimas e sujas, para satisfazer "um mercado de caprichos cruéis e supérfluos.
A pele dos animais deu lugar à pele humana coberta de vermelho, cor de sangue, para simbolizar os maus tratos que sofrem os animais cuja pele acaba em peças de vestuário.
"Eu prefiro andar nua do que usar peles!" podia ler-se no cartaz que cada uma das manequins destacou, neste protesto contra a venda de peles de animais organizado pela associação ANIMAL.
Segundo esta associação, os animais criados para a extracção e comércio de peles são sujeitos a condições cruéis, como gaiolas mínimas e sujas, para satisfazer "um mercado de caprichos cruéis e supérfluos.
Jornal de Notícias, 04.12.2004
Sem comentários:
Enviar um comentário